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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Preso injustamente por 24 anos...

Preso injustamente por 24 anos, homem prega sobre perdão: "Me tornei um milagre"

Ele permaneceu preso injustamente durante 24 anos, por causa de um assassinato que ele não cometeu, mas decidiu que o rancor e a mágoa não iam dominá-lo ou determinar o seu futuro.
Darryl Burton atualmente é pastor da Igreja Metodista Unida da Ressurreição em Leawood, Kansas (EUA). No domingo passado, sua mensagem acabou tendo grande relação com seu próprio testemunho de vida, no qual ele falou sobre esperança e perdão.


"Eu não tinha nenhum deles", disse Burton, que é pastor auxiliar da igreja. "Eu lutei contra a esperança, porque eu estava em uma situação desesperada e eu realmente não era uma pessoa indulgente".


Burton disse à congregação na manhã do último domingo, que ele já foi um homem dominado pelo ódio, mas que viu sua vida mudar, após decidir seguir os ensinamentos de Jesus. Ele aprendeu a perdoar e amar as pessoas que ele acreditava que o odiavam, assim como as pessoas pelas quais ele também sentia ódio.


Burton foi preso em 1984, acusado do assassinato de um homem, em St Louis. Ele foi liberto em 2008, depois que os tribunais descobriram que sua acusação tinha sido constitucionalmente falha.
Burton se formou no seminário teológico da Igreja Metodista Unida em maio e foi ordenado pastor pela denominação em janeiro deste ano (2016). Nos sermões do último final de semana, ele compartilhou um pouco de seu testemunho.



"Eu sou verdadeiramente cristão há muito tempo. Na verdade, eu lutei contra a fé por muitos anos", disse ele. "Eu me afastei da igreja até que eu tive essa experiência infeliz de passar duas décadas e meia na prisão, mesmo sendo inocente".


Burton se tornou cristão ainda durante o período que esteve preso e ele disse que se sente muito grato pelo o que Deus fez em sua vida, já em seu tempo de detento.


Decepções
Ainda jovem, Burton viveu com sua avó até uma certa idade. Ela exigia que ele fosse à igreja com ela. Certo dia, ele decidiu dizer a ela que não iria mais aos cultos e que não acreditava em Deus.
Burton conta que as palavras foram proféticas, ficando marcadas em sua mente. Foram algo de que ele nunca se esqueceu.



"Ela disse: 'Rapaz, qualquer desses você vai precisar de Jesus e eu espero que você se lembre de clamar por Ele", contou o pastor, lembrando sobre o alerta de sua vó.


Depois que ele foi condenado à prisão, Burton passou a odiar todos os juízes, promotores, advogados de defesa e testemunhas por causa da injustiça que ele sofreu no julgamento.


"Eu estive preso e dominado por aquele ódio durante muitos anos", disse ele. "Eu achei que não poderia ir além disso".


Mas um dia alguém o encorajou a ler a Bíblia. Ao se deparar com as passagens sobre amar, orar e perdoar seus inimigos Darryl começou a sentir algo diferente em seu coração.


"Eu não acreditava em milagres, mas então eu me tornei um", finalizou Burton.


FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO KANSAS CITY STAR

Templo de Salomão volta a ser visível em Jerusalém, mas em realidade virtual

Produção tecnológica é mais uma mostra do desejo crescente de se ver o Terceiro TemploResultado de imagemTemplo de Salomão volta a ser visível em Jerusalém. Assista
O projeto de reconstituição da Jerusalém de dois mil anos atrás é resultado da profunda pesquisa, feita por historiadores, rabinos, arqueólogos e estudiosos da arte. Eles usaram muito das narrativas do Talmude, dos escritos de Flavio Josefo, achados arqueológicos e evidências de outras obras da arquitetura romana. A estrutura do Monte do Templo e do próprio Templo foi recriada nos mínimos detalhes e na dimensão real.
“A pesquisa abriu o caminho para reconstituição que inclui desde o tipo de mármore, os pisos e os materiais de construção usados na época”, disse um funcionário da Fundação de Preservação do Muro Ocidental, que prefere o anonimato. “Então uma nova camada foi adicionada aos que se conhece das antigas escavações. Isso permitiu um mapeamento claro da posição de cada elemento na área do Templo”.
Segundo esse funcionário, o objetivo não é a excelência tecnológica. “Para nós, a tecnologia é simplesmente uma ferramenta que deve ser usada com moderação. Não somos a Disneylândia”.
Cerca de 9 milhões de pessoas visitam o Muro das Lamentações todos os anos. Quase 1 milhão deles descem pelos túneis que ficam embaixo da estrutura, em excursões projetadas para grupos. A nova atração, inaugurada este mês é voltada para o indivíduo. Uma turnê em realidade virtual (RV) foi criada pelos designers da empresa ArchTour, visa o indivíduo.
Ela possibilita que, por 15 minutos, a pessoa sente numa cadeira especial e, usando óculos de RV, tenham uma visão em 360º de como era aquele espaço antes da cidade toda ser destruída pelas tropas romanas no ano 70 d.C. O tour está atraindo uma grande quantidade de pessoas, ávidas para verem o esplendor do Templo que representava a presença de Deus na Terra.
Curiosamente, nas últimas semanas uma polêmica decisão da UNESCO negou qualquer ligação dos judeus com o Monte do Templo.
“Queríamos criar um lugar que não seja controverso e focado na peregrinação. Nossa tarefa é mostrar o que estava aqui no passado, para transmitir a herança do Muro Ocidental, que era uma base do Templo”, explica o funcionário.
Ele faz questão de esclarecer: “O Templo que apresentamos aos visitantes não é o Terceiro Templo. Trata-se de uma reconstrução precisa do que existia no passado, para que os visitantes possam entender como era o Muro Ocidental em seu contexto histórico e geográfico”.
“O filme que produzimos trata de nosso anseio. Não é um desejo lógico, é emocional. Queremos que os visitantes saiam daqui com a sensação de que a experiência virtual foi emocionante e estimulante”, finaliza.

Desejo de reconstrução

A nova atração turística da cidade milenar dos judeus é só mais uma maneira de se vislumbrar como ela se parecia nos tempos de Jesus. Ela se junta à maquete gigante que está no Museu de Israel. Lá está um modelo em 3D de Jerusalém no período do Segundo Templo. Representa Jerusalém no ano 66, pouco antes do início da grande revolta dos judeus contra os romanos, que resultou na sua destruição.
A cidade em miniatura foi construída no início dos anos 1960, segundo a interpretação do Professor Michael Avi-Yonah das descrições feitas pelo historiador Flávio Josefo. Abrange cerca de 2.000 metros quadrados em uma escala de 1:50. Sua representação do Templo tornou-se a imagem mais conhecida do Segundo Templo. Ela ficava na entrada de um hotel que acabou fechando.
Em 2006, numa complicada operação de engenharia, o modelo foi cortado em mil pedaços e transferido para o Museu de Israel. No processo, reparos e melhorias foram feitas com base nas informações obtidas por arqueólogos desde sua criação original.
No centro de Jerusalém há uma terceira maneira de se viajar no tempo e ver Jerusalém como ela era antes da destruição. Trata-se do Instituto do Templo, cujo museu fica aberto ao público.
Nele é possível ver, além de uma maquete detalhada do Templo construído por Herodes, todos os apetrechos usados para o serviço sacerdotal. Eles fizeram tudo usando como base a descrição do Antigo Testamento e centenas de estudos rabínicos sobre o tema.
Acreditam que tudo precisa estar pronto para a construção do terceiro templo, que marcará o início da era messiânica.
O Dr. Motti Inbari, professor de religião na Universidade da Carolina do Norte escreveu um livro sobre a relação intrínseca do judaísmo com o Templo.  Ele explica que nos últimos tempos houve mudanças “dramáticas”. Segundo ele, “O assunto não era tão popular há 20 anos como é hoje. O Monte do Templo estava fechado aos judeus então, e para muitos a frustração era gigantesca”.
A reabertura do acesso para judeus, ainda que eles estejam proibidos de fazer orações, renovou o desejo de reconstrução. “Isso naturalmente teve um efeito imediato sobre a necessidade de uma visualização do antigo Templo. A busca por essas visualizações aumentou rapidamente nos últimos anos”.
Para Inbari, o investimento da Fundação de Preservação do Muro Ocidental em projetos de realidade virtual é apenas mais um passo nesse sentido.
“É importante entender que o povo que visita o Muro Ocidental e os fiéis que desejam retomar o Monte do Templo estão envolvidos em um conflito. Durante muitos anos, o Muro das Lamentações foi considerado o lugar mais sagrado para os judeus. Muitos agora dizem que isto não é correto, que o Monte do Templo e o próprio Templo são os lugares mais sagrados”, garante.
O estudioso acredita que esse sentimento deve continuar crescendo e se espalhando entre os judeus.Com informações Haaretz

Fonte: noticias.gospelprime.com.br
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